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A semana política em debate pela secção de política do PÚBLICO.

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5 de 359
  • As contas certas, as contas das tarifas de Trump e as “contas à vida” do voto útil
    Esta semana os líderes partidários começaram a participar nos debates televisivos que nos hão-de acompanhar até aos primeiros dias da campanha e até este momento já se realizaram cinco – são mais de 30 ao todo. Como é habitual, os debates começaram sem se conhecerem todos os programas eleitorais – ainda só o PS é que entregou o seu. O programa socialista tem um cenário macroeconómico que Pedro Nuno Santos definiu como prudente, porque põe a Economia a crescer 2% ao ano, com um défice de 0,4% em 2026. Neste episódio descortinamos a importância destas projecções e falamos um pouco sobre o estado da economia agora e quando Trump impuser realmente as suas tarifas. Na sequência do Conselho de Ministros desta quinta-feira (marcado para a hora desta gravação) o Governo apresentou entretanto algumas medidas para responder ou apoiar as empresas face à subida das taxas alfandegárias que, por agora, estão suspensas durante 90 dias. Em matéria de debates, analisamos o apelo de Pedro Nuno Santos (PS) ao voto útil, feito no final do frente-a-frente com Mariana Mortágua (BE), e a prestação de Paulo Raimundo (CDU), que melhorou desde a polémica entrevista feita por José Rodrigues dos Santos. Terminamos com um tema distinto. A Comissão Nacional de Eleições respondeu às queixas sobre os cartazes do Chega que assinalam “50 anos de corrupção” e que põem o actual primeiro-ministro ao lado de José Sócrates. E a CNE considera que "em sede de propaganda vigora o princípio da liberdade” e que os partidos têm "o direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento pela palavra, pela imagem ou por qualquer outro meio". Vale tudo em propaganda? O final do episódio tem, como sempre, o momento ao Público & Notório.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    33:43
  • As pistas das sondagens, um Conselho de Ministros com claque e os duelos eleitorais
    No Poder Público desta semana, vamos deter-nos num tema que normalmente gera grande interesse aos nossos leitores: as sondagens eleitorais. Todos sabemos que as sondagens são uma fotografia do momento, mas a mera possibilidade de nos darem um vislumbre de futuro faz com que seja difícil de resistir a uma notícia sobre previsões, sobretudo quando nos parece dar alguma clareza em relação a um possível resultado eleitoral. Nem todas as que têm sido publicadas mostram intenções de voto exactamente iguais. Há dois dias alguns jornais divulgaram uma que punha o PSD e o CDS vários pontos à frente do PS e na quarta-feira à noite o PÚBLICO, a RTP e a Antena 1 avançaram com outra que mantém o cenário do empate técnico. Neste episódio, analisamos as pistas das sondagens e os efeitos que elas podem ter no dia das eleições. Há sempre coisas que as sondagens não nos contam e é por isso que muitas vezes os resultados acabam por ser surpreendentes. Falamos também sobre a queixa-crime que levou a PJ a fazer buscas nas instalações da Câmara de Cascais por causa de obras na quinta dos Inglesinhos, mas em concretos dedicamo-nos a explorar a moda de os casos de justiça entrarem pelas campanhas adentro. O Governo assinalou entretanto o primeiro ano de governação no Mercado do Bolhão, e o PSD-Porto convocou uma série de militantes para irem dar conforto aos ministros. Depois, o Governo em peso andou pela Rua de Santa Catarina, onde são feitas muitas arruadas durante as campanhas. O acto propagandístico originou pelo menos uma queixa à CNE, que se há-de debruçar sobre o assunto. Finalmente, falamos sobre as listas dos principais partidos, que já foram apresentadas, e sobre os principais embates. O final do episódio tem, como sempre, o momento ao Público & Notório.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    37:33
  • O caminho das pedras de Pedro Nuno Santos e a fuga de Luís Montenegro aos debates
    A primeira das quatro eleições dos próximos meses já passou: só nos faltam as legislativas, as autárquicas e as presidenciais. No último domingo desfez-se a primeira das incógnitas: Miguel Albuquerque voltou a ganhar, mas não ganhou apenas, também obteve a sua maior votação de sempre e com o deputado eleito pelo CDS conseguiu a maioria absoluta. Falamos sobre as surpresas e as confirmações deste acto eleitoral, mas também do futuro de Paulo Cafôfo, líder do PS. Mas nem só de Madeira viveu a semana política. Esta semana conhecemos os cabeças de lista da AD às legislativas e dias antes soubemos, por exemplo, que o deputado Bernardo Blanco, uma estrela em ascensão da Iniciativa Liberal, não vai entrar nas listas do partido. Sendo alguém que entrava bem no eleitorado jovem e podia trazer alguns votos, exploramos o que pode estar na origem desta decisão. Hoje o PÚBLICO traz uma entrevista feita a meias com a Renascença a Alexandra Leitão. A candidata do PS à Câmara de Lisboa fala do seu futuro e deixa claro que não se diminui, não se afasta e não se apouca. Também comentamos o assunto e o eventual impacto dos resultados das legislativas para a liderança do PS. Finalmente, falamos sobre a sugestão do primeiro-ministro de ser Nuno Melo, presidente do CDS, a participar nos debates da AD com o Bloco, o Livre e o PAN; sobre o facto de Luís Montenegro se ter queixado à justiça de uns cartazes do Chega que o colocam junto a Sócrates e sob a palavra corrupção; e sobre os conselhos de alguns socialistas para que Pedro Nuno Santos não centre a sua mensagem de campanha no caso Spinumviva. O final do episódio tem, como sempre, o momento ao Público & Notório.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    37:39
  • As sondagens divergentes na Madeira, o apelido que conta e a ética da campanha
    Estamos de volta para mais uma semana e mais uma conversa sobre política. Esta quinta-feira é o dia em que o Parlamento é formalmente dissolvido e pela frente temos uma campanha eleitoral em contra-relógio, durante dois meses. A intensidade política diminuiu bastante nos últimos dias, o que faz pressentir que as máquinas partidárias deram um passo atrás para em breve darem dois à frente. Mas antes das legislativas que ninguém esperava, ainda vamos ter eleições na Madeira, no domingo; vamos ter a discussão sobre o relatório da comissão parlamentar ao caso das gémeas, no dia 2; e a celebração dos 51 anos do 25 de Abril. Tudo temas sobre os quais falamos hoje. O final do episódio tem, como sempre, o momento ao Público & Notório.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    29:34
  • O enredo, os actores e os bastidores do filme político da semana
    Esta semana, a conversa no Poder Público dura 45 minutos, mas assim o exigiu a crise política em que o país está mergulhado. É difícil dizer qual foi o ponto alto da semana até agora, mas seguramente o debate da noção de confiança foi um deles. A moção chumbou graças aos votos contra de todos os partidos menos do PSD, do CDS e da IL. O debate foi longo, durou quatro horas, teve uma interrupção de uma hora para negociações que não foram dar a lado nenhum, e acabou com o que já sabia há praticamente uma semana: a queda do governo de Luís Montenegro. Estamos agora na fase em que o Presidente da República está prestes a marcar eleições para 11 de Maio. Entretanto, o impacto da crise já se faz sentir em declarações de alguns políticos: Pedro Nuno Santos disse que o que aconteceu no Parlamento foi uma vergonha, Rui Rio disse que o poder político está cada vez mais fraco e desacreditado, Aguiar Branco considerou que Pedro Nuno Santos fez pior à democracia em seis dias do que André Ventura em seis anos. O clima está crispado… Será que o cenário de eleições antecipadas podia ter sido evitado? Quem queria ir a votos? Será que Montenegro está em condições de concorrer ao cargo de primeiro-ministro e de vencer as eleições? Que pistas já foram dadas pelos partidos sobre o tipo de campanha que vamos ter? E quem corre mais riscos com estas eleições? A conversa desta semana anda em torno das questões que vão marcar os meses intensos que temos pela frente. Com as quatro eleições que temos até Janeiro — regionais na Madeira, legislativas, autárquicas e presidenciais — não vai faltar assunto para debate.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    44:42

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