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A semana política em debate pela secção de política do PÚBLICO.

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5 de 354
  • Eleições em contra-relógio e a estratégia de Montenegro no verso da folha
    Há uma semana, quando foi gravado o episódio do Poder Público, o primeiro-ministro tinha sobrevivido a uma moção de censura e ainda ia resistindo a notícias na imprensa sobre a ligação dos negócios da sua família à lei dos solos. Hoje, sobreviveu a uma nova moção de censura, mas já há eleições apontadas para meados de Maio. Tudo mudou na sexta-feira, depois de o Expresso ter noticiado que a empresa que Luís Montenegro passou para as mãos da mulher e dos filhos continuou a receber uma avença de 4500 euros depois de ele se ter tornado primeiro-ministro. Desde essa notícia, o caso foi em crescendo, obrigou o primeiro-ministro a falar ao país, no fim-de-semana o PCP apresentou uma moção de censura e os deputados juntaram-se no Parlamento para a votar e discutir. Foi chumbada. Luís Montenegro disse que não acumulou “coisa nenhuma” e que não é nem foi “avençado de ninguém”, mas acabou a anunciar uma moção de confiança que vai chumbar, se PS e Chega mantiverem as intenções de voto. A seguir ao debate da moção, o Presidente da República deixou muito claro o que fará e os timings em que o fará, apontando eleições para a semana entre 11 e 18 de Maio. Havia outro caminho?See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    34:14
  • O candidato providencial e o strip-tease não integral de Montenegro
    A última semana acabou com o primeiro-ministro a dar explicações ao Parlamento sobre os negócios familiares que antecederam a sua entrada no Governo. Desde que o caso da imobiliária Spinumviva veio a público, seguiram-se outros casos e casinhos no executivo – Pedro Nuno Santos chamou-lhes “casas e casinhas” – que causaram desconforto ao primeiro-ministro. Desconforto com os seus ministros? Não! Desconforto com os “ataques estranhos” de supostos “interesses ocultos” dos quais Montenegro falou lateralmente no debate da moção de censura e dos quais fontes próximas do primeiro-ministro deram conta no Observador, em off. Hoje voltamos a um tema que se tem tornado recorrente: o longo caminho até às presidenciais que teimam em não sair da agenda. Por estes dias, António Vitorino participou no congresso da SEDES Jovens, assim como outros presidenciáveis. Marques Mendes, Mariana Leitão, António José Seguro e Gouveia e Melo também estiveram lá. Foi uma espécie de lançamento da campanha eleitoral. Finalmente, dedicamos alguns minutos ao artigo de opinião de Gouveia e Melo na revista do Expresso que foi uma espécie de carta de apresentação aos portugueses. Voltamos na próxima quinta-feira, que é o dia a seguir à festa do nosso 35.º aniversário. Vamos ter uma grande conferência sobre a língua, o tema do nosso aniversário, e uma edição especial conduzida pelo humorista Gregório Duvivier que este ano é o nosso director por um dia. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    33:26
  • Montenegro não tem uma bola de cristal e Aguiar Branco não tem mão no Parlamento
    O primeiro assunto da lista de temas a debater neste podcast são os Estados Gerais que Marques Mendes quer organizar entre Março e Julho, em 12 áreas do regime. Vão chamar-se Causas da Presidência e são sessões abertas à sociedade civil. As causas serão: “combate à pobreza e exclusão”; “ambição económica”, “justiça e combate à corrupção”, “imigração e natalidade”, “combate à violência doméstica”, “o drama da habitação”, “o futuro do SNS”, “ambiente e sustentabilidade”, “coesão territorial”, “segurança e defesa”, “desafios do mar”, “educação e cultura”. A notícia foi avançada pelo PÚBLICO. Esta foi a semana em que André Ventura andou aos ziguezagues quanto a uma moção de censura, por causa da imobiliária da família de Luís Montenegro que facturou 718 mil em três anos. Ventura fez perguntas, pediu respostas, ameaçou com moção de censura caso não as obtivesse, estendeu o ultimato e finalmente apresentou a moção que será discutida amanhã. O primeiro-ministro deu explicações na notícia inicial, publicada pelo Correio da Manhã, e disse que só daria mais respostas no debate da moção. Ó último tema é sobre a forma como uma deputada do Chega – e a restante bancada – se referiram a uma deputada do PS invisual. Na última semana, o PS repudiou sempre que pôde a atitude do Chega e, na quarta-feira, o Parlamento debateu sanções a deputados com conduta gravosa em plenário. A ideia é que Aguiar Branco passe a "dispor da faculdade de determinar a retirada do deputado da sala das sessões, até ao final do ponto em discussão ou até ao final da sessão plenária em curso", em função da gravidade dos factos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    35:42
  • Uma Primavera quente entre autárquicas, presidenciais e mais uma remodelação
    Os temas do podcast Poder Público são, habitualmente, decididos com antecedência. Desta vez a actualidade obrigou a fazer ajustes no plano originar por causa do veto presidencial à lei das freguesias e da remodelação governamental. Já estava previsto comentar esse último tema — havia notícias a especular que haveria uma mexida no Governo que iria além da substituição de Hernâni Dias, que se demitiu a 28 de Janeiro —, mas não se sabia que ela aconteceria entretanto. De resto, a questão das presidenciais manteve-se na agenda porque Marques Mendes apresentou finalmente a sua candidatura já depois do nosso último Poder Público. Na quarta-feira, pela calada da noite, Luís Montenegro fez uma remodelação que atingiu seis secretários de Estado: Administração Local; Administração e Inovação Educativa; Segurança Social; Energia; Igualdade e Cultura. O timing para esta mudança parecia ser o ideal para retirar alguns nomes do Governo e apresentá-los como candidatos às autarquias, mas acabou por não incluir um dos ministros que é apontado como candidato à Câmara do Porto e que já disse estar em reflexão até à Primavera. A conclusão pode ser esta: é possível que o primeiro-ministro ainda venha a fazer outra mexida no Governo por altura da Primavera. Vai ser uma estação quente. Marcelo Rebelo de Sousa deu três razões para vetar a lei das freguesias: falta de tempo para aplicar a lei até às autárquicas; falta de transparência do processo na AR e falta de envolvimento das autarquias num novo modelo de governação. A ANAFRE, que é a associação nacional de freguesias, já reagiu ao veto e queixa-se de “é uma ofensa ao trabalho dos autarcas e dos deputados” e uma machadada na lei. O processo fica agora condicionado ao calendário eleitoral e pode ter de ser adiado. Ainda sobre as presidenciais, recordamos a apresentação da candidatura de Marques Mendes na quinta-feira passada, em Fafe, e os alvos das suas declarações, nomeadamente Gouveia e Melo e Marcelo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    29:56
  • Tutti-Frutti nas autárquicas e a caixa de pandora das presidenciais
    O primeiro Poder Público de Fevereiro vai ser uma conversa tutti-frutti sobre temas que vão das presidenciais às autárquicas, passando pelo impacto político da própria da Operação Tutti-Frutti, que esta semana deu origem a 60 acusações. Oito anos depois, o Ministério Público acusou 49 pessoas e 11 entidades, num total de 60 acusados, dos crimes de “corrupção activa e passiva, corrupção activa e passiva agravadas, branqueamento, prevaricação, tráfico de influência, falsificação ou contrafacção de documento agravada e burla qualificada”, de acordo com a nota enviada à comunicação social pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal. A acusação fez estrondo em Lisboa, com quatro presidentes de juntas de freguesia do PSD implicados, dois vereadores da Câmara de Lisboa (uma do PS) e dois deputados, do PSD. As implicações nas eleições autárquicas do Outono e os efeitos do caso nas carreiras de Fernando Medina e Duarte Cordeiro são chamados a debate. Continuamos a um ano das eleições presidenciais e já temos uma lista de pelo menos três candidatos oficiais ou prestes a oficializar as candidaturas: Gouveia e Melo, André Ventura e Marques Mendes, que se lança hoje na corrida, a partir de Fafe, a sua terra natal. Há uns anos dizia-se que a SIC vendia sabonetes e Presidentes da República. Será assim tão fácil para Marques Mendes fazer um remake daquilo que foi a eleição de Marcelo Rebelo de Sousa, comentador e professor, em 2016? E o que é que justifica esta aparente aceleração do calendário eleitoral? Para terceiro tema, puxamos as autárquicas, que os partidos também já estão a preparar, embora, aparentemente, com menos pressa. Já escrevemos que o PSD está mais atrasado nas escolhas. Isso pode estar relacionado com o facto de o partido estar no poder e ter arregimentado muitas tropas para a governação? O podcast não termina sem o momento Público & Notório sobre Hernâni Dias, a pen que apareceu no gabinete de Vítor Escária e a nova "nódoa" no pano do Chega.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    33:55

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