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  • Alemanha vai a votos preocupada com a imigração e a guerra na Europa
    A Alemanha vai escolher quem a vai governar no próximo domingo. A CDU, de Friedrich Merz, o antigo partido da chanceler Angela Merkel, lidera as intenções de voto. A Alternativa para a Alemanha, a AfD, de Alice Weidel, um partido de extrema-direita radical, ocupa o segundo lugar e está disponível para governar em coligação com a CDU. Mas Merz garante que não fará uma coligação com Weidel. O mais natural é que a CDU, em caso de vitória, estabeleça uma coligação com o SPD, o terceiro partido nas sondagens, liderado pelo actual chanceler Olaf Scholz. Esta campanha tem sido marcada por dois temas: a imigração e a guerra da Ucrânia. A Afd tem explorado a correlação entre a percentagem de estrangeiros e a criminalidade, mas essa associação não existe. Maria João Guimarães, a enviada especial do PÚBLICO a estas eleições, é a nossa convidada de hoje.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    13:54
  • É Putin quem está a ganhar com as pré-negociações de paz
    Estados Unidos da América e Rússia reataram contactos. As delegações chefiadas, respectivamente, por Marco Rubio, secretário de Estado, e Sergei Lavrov, ministro das Relações Exteriores, encontraram-se, ontem, em Riad, na Arábia Saudita, para as primeiras conversas sobre a guerra na Ucrânia. As declarações finais foram cautelosas: os dois países disseram que iam nomear equipas de “alto nível” para aprofundar a pré-negociação e estabelecer um canal diplomático para resolver questões bilaterais. Vladimir Putin quer expandir território, Donald Trump quer explorar os recursos das terras raras e Ucrânia e União Europeia, ignoradas por Washington nesta fase de negociações, receiam novas invasões russas e temem pela sua segurança. Numa conferência de imprensa, ao lado do presidente turco, com quem se reuniu, Volodymyr Zelensky lamentou não ter sido convidado para a reunião em Riade e adiou uma visita à Arábia Saudita. A convidada do episódio de hoje é Diana Soller, investigadora do Instituto Português de Relações Internacionais da Universidade Nova.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    18:23
  • A violência doméstica continua a ser um crime (quase) sem castigo?
    A série de reportagens “Quando o agressor de violência doméstica é PSP ou GNR”, da autoria da jornalista Ana Cristina Pereira, chegou ontem ao fim. Ao longo de cinco semanas, o PÚBLICO foi contando vários casos de mulheres agredidas e reflectindo sobre o que mudou nos últimos 50 anos em matéria de violência doméstica. Há muitas mudanças, é verdade, mas também há muitas repetições. Todos os anos, há mais de 25 mil participações, mas o número de condenados ronda, por norma, os dois mil e o número de agressores em prisão efectiva ronda as duas centenas. O que é que explica etsa discrepância? Será quer podemos dizer que a violência doméstica é um crime (quase) sem castigo? Graça Rojão, socióloga e directora executiva da Coolabora, uma cooperativa de intervenção social, com gabinetes de apoio a vítimas de violência doméstica, é a convidada deste episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    16:27
  • USAID: O homem mais rico do mundo e a sobrevivência dos mais pobres do mundo
    Não são milhares, mas algumas centenas de norte-americanos têm-se juntado nas ruas de Washington para protestar contra o programa de desmantelamento de vários e serviços da administração federal. Um deles é o USAID, uma agência fundada em 1961 pelo presidente John Fitzgerald Kennedy para distribuir ajuda internacional nos países mais pobres. Em causa está um serviço que gasta cerca de 30 mil milhões de euros por ano a apoiar centenas de milhares de pessoas em todo o mundo. É a maior fatia dos gastos mundiais em ajuda humanitária, a cargo de 14 mil funcionários com bases e programas de ajuda em 60 países. Na semana passada, dois juízes trataram de travar essa destruição que põe em risco vidas humanas conduzida por Elon Musk, o homem mais rico do mundo. No processo, ele e outros responsáveis da administração Trump, garantem que a suspensão da USAID, em princípio durante 90 dias, não põe em em causa os apoios críticos. No terreno há denúncias de cereais a apodrecer em portos, medicamentos em risco de parar nas mãos de forças terroristas, de médicos ou gestores de programas a partir. Asanda Zoni, uma sul-africana de 22 anos que participava num programa de combate à SIDA e à prevenção da gravidez indesejada, é uma das vítimas retratadas pelo New York Times. Esta semana, Asanda soube que tinha de retirar o aparelho que lhe tinha sido instalado no útero porque o programa acabou. A extinção da USAID, uma organização que sempre teve o apoio de republicanos e de democratas, implica várias questões. A primeira tem a ver com a desistência de uma política de soft power, de poder suave, pelos Estados Unidos. Como disse John Fitzgerald Kennedy, cortar a ajuda externa seria desastroso e, a prazo, mais caro e mais arriscado para a segurança dos Estados Unidos. Mas se o fim da agência pode ser perigoso para a América, será certamente devastador para milhões de pessoas. Programas de tratamento de malária a menores de cinco anos em Moçambique, da cólera no Bangladesh, da tuberculose no Peru, vacinação na Nigéria, o apoio nutricional na Etiópia ou na Jordânia terão os dias contados. A vigilância de doenças com potencial pandémico como a gripe das aves ou o Ébola acabarão. E o apoio à vida animal em parques como o da Gorongosa, também. No buraco que a extinção da agência deixa, a pulsão migratória, a violência e as redes de droga tenderão a prosperar. O sentimento antiamericano no mundo vai com certeza aumentar, e no vazio a China e a Rússia tentarão consolidar o que Kennedy se esforçou por construir há mais de 60 anos. Como dizia Amy Klobuchar, senador democrata do Minnesota, a morte da USAID vai tornar o mundo mais perigoso para os americanos. Uma prenda para a China e a Rússia. Será mesmo assim? Convidámos para nos ajudar a reflectir sobre esta questão Carla Paiva, com 14 anos de experiência na gestão de organizações humanitárias e directora-executiva da Médicos sem Fronteiras.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    16:49
  • Marcelo sai em defesa da lei das freguesias que foi feita “à marretada”
    Logo depois de a Assembleia da República ter aprovado um decreto-lei que restaurava 302 freguesias extintas pela Lei Relvas de 2012, o PS pôs a circular esta mensagem de celebração no YouTube. A extinção das freguesias sempre tinha sido combatida pela esquerda e desta vez o PS tinha arrastado atrás da sua iniciativa o próprio PSD e o CDS. Era uma vitória que justificava a festa. Do que ninguém estava à espera era de um chumbo do Presidente ao diploma. Marcelo, que em 2012, tinha afirmado que a Lei Relvas tinha sido feita à marretada, Marcelo que, em Janeiro, tinha anunciado nada ver contra a promulgação do decreto para a desagregação, surpreendeu e chumbou o diploma. O Presidente sustenta a sua posição política em três ordens de razões. Primeiro, não acredita que seja possível as freguesias separarem-se a tempo de elegerem os seus novos representantes nas autárquicas de Setembro ou Outubro; segundo, tem dúvidas sobre a forma como o Parlamento aprovou as 302 separações depois de a comissão parlamentar que aplicou os critérios da lei ter concluído que apenas 274 freguesias estavam em condições para os cumprir. Finalmente, o Presidente receia que a lei implique uma reversão num caminho de reordenamento e de racionalização do Poder Local. Entre dúvidas de natureza prática e dúvidas políticas, a decisão do Presidente ameaça o desejo da esquerda, das populações e dos autarcas em redesenhar o mapa das autarquias a tempo das eleições. O PS tem pressa e diz que irá confirmar o decreto de assim que lhe for possível. O PSD não parece assim tão empenhado em mudar, até porque teve dúvidas sobre a transparência com que o processo foi conduzido. Resta ainda assim a questão essencial: vale a pena reverter a lei Relvas e recriar 302 das 1168 freguesias extintas? Para que servem as freguesias nos dias da digitalização? Como nos comparamos em termos de administração de proximidade com os congéneres europeus? Para encontrar respostas a estas interrogações, convidamos para o episódio de hoje do P24 o professor António Cândido de Oliveira, professor Catedrático Jubilado da Escola de Direito da Universidade do Minho, presidente da direcção da Associação de Estudos de Direito Regional e Local.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    17:49

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