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O Poema Ensina a Cair

Podcast O Poema Ensina a Cair
Raquel Marinho
Perseguindo a ideia de Lawrence Ferlinghetti - "a poesia é a distância mais curta entre duas pessoas" - esperamos, através das escolhas poéticas dos nossos conv...

Episódios Disponíveis

5 de 210
  • Fernando Alves (II): "A poesia serve para fazer perguntas, para nos espantarmos. Serve para sentir o mundo, perceber o mundo para lá de compêndios onde tudo esteja muito arrumado."
    Segunda parte da conversa com o jornalista, "tipo da rádio", Fernando Alves. Os poemas são o chão de onde saímos para outros voos, onde nos cruzamos, por exemplo, com o verso de Manoel de Barros "poesia é voar fora da asa". E falamos desse voo da poesia, mas também, por exemplo, do voo da borboleta amarela do conto de Rubem Braga, ou do encontro de Fernando Alves com Agostinho da Silva num café, ou da casa onde viveu Sá de Miranda. São muitos os apeadeiros por onde nos guia Fernando Alves, e muitas as possibilidades para a partir desta conversa sair daqui, do Spotify, à descoberta de outros mundos e lugares possíveis. Poemas: Ana Luisa Amaral - Que escada de Jacob? in Entre dois rios e outras noites Wislawa Szymborska, Alguns gostam de poesia Sophia de Mello Breyner Andresen,  A conquista de Cacela, in Livro Sexto Manoel de Barros, Uma didática da invenção, in O Livro das Ignorãças Manuel António Pina, Junto à Água, in Um sítio onde pousar a cabeça
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    1:15:06
  • Fernando Alves lê Manuel António Pina
    O jornalista Fernando Alves lê Manuel António Pina, um dos poetas que escolheu trazer para o podcast.
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    0:56
  • Fernando Alves (I):"Fui talvez o tipo que na rádio mais leu o Ruy belo. Às vezes até invento esta ideia: o Ruy Belo secretamente escreveu para uma rádio qualquer que existia na cabeça dele."
    Habituámo-nos a ouvi-lo na rádio, todas as manhãs, reflectir sobre o mundo à nossa volta, o que vem e não vem nas notícias. Fernando Alves, 70 aos, começou por escutar a “magia da rádio” ainda adolescente no Rádio Clube de Benguela, em Angola. Já em Portugal, esteve mais de uma década na RDP - Antena 1, antes de ajudar a fundar a cooperativa de onde haveria de nascer a TSF. Aos microfones dessa rádio, e ao longo de 35 anos, fez tudo menos relatos de futebol. É dele a frase “até ao fim da rua, até ao fim do mundo", que encerra uma espécie de tratado sobre uma certa visão do jornalismo.   De regresso à Antena 1, assina agora uma crónica diária, de segunda a sexta, chamada “Os Dias que Correm”. Tem uma relação precoce com os livros iniciada ainda em Angola, quando era adolescente, e uma admiração por alguns autores que veio a conhecer já em Portugal nos muitos caminhos da rádio. Herberto Helder é um deles, mas também, por exemplo, Fernando Assis Pacheco ou António José Forte. Nesta primeira parte do podcast, conversamos sobre alguns dos poemas de que mais gosta e sobre os poetas, os seus mestres. Conta-nos que pode visitar de propósito um lugar por causa de um poema, ou até ler um livro de ficção nos locais onde a narrativa decorre. Para Fernando Alves, que não sabe poemas de cor mas tem inúmeros versos que o acompanham pelos dias, os poetas são uma espécie de feiticeiros e "a poesia é como comer um cacho de uvas todos os dias, vais ali depenicar. Deixa-me ir ali depenicar um poema". Nesta primeira parte, depenicamos 5 poemas: Ruy Belo – Morte da Água Herberto Helder – Fonte – No sorriso louco das mães Daniel Faria – Sabes, leitor, que estamos ambos na mesma página António José Forte – Dia a Dia Amante do Poeta Jorge de Sena – Soneto do Envelhecer
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    1:11:30
  • Aline Bei lê Manoel de Barros
    A escritora brasileira Aline Bei escolheu um poema de Manoel da Barros para a conversa no podcast. Quando conversamos sobre esta escolha, destaca o verso "perdoai mas eu preciso ser Outros". Vê esta leitura tão bonita e escuta o episódio para saber por que razão gosta da poesia de Manoel de Barros.
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    0:47
  • Aline Bei:"Eu acho que o poema nos educa a tudo o que é nosso. O poema nos ensina a ser quem somos, sem a necessidade de uma metamorfose acelerada. "
    Aline Bei nasceu em São Paulo, em 1987. É formada em letras e em artes cénicas, foi actriz, e estreou-se na literatura em 2017 com o romance O Peso do Pássaro Morto, vencedor do prémio São Paulo de Literatura e do prémio Toca. O segundo livro, Pequena Coreografia do Adeus, foi finalista do Prémio Jabuti. Ambos os romances têm ou terão adaptações para teatro e cinema, e isso não será alheio ao facto de a nossa convidada considerar que são três as forças a norteiam desde o início: a poesia, a dramaturgia e a oralidade. Numa entrevista recente contou que de vez em quando há um grande pássaro que sobrevoa o seu texto e que nunca pousa, e que esse pássaro é a poesia. 
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    56:17

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Sobre O Poema Ensina a Cair

Perseguindo a ideia de Lawrence Ferlinghetti - "a poesia é a distância mais curta entre duas pessoas" - esperamos, através das escolhas poéticas dos nossos convidados, ficar mais perto deles e conhecê-los melhor. Usamos o verso de Luiza Neto Jorge “O Poema Ensina a Cair” para dar título a este podcast sobre os poemas da vida dos nossos convidados. Um projecto da autoria de Raquel Marinho. "Melhor podcast de Arte e Cultura" pelo Podes 2021 - Festival de Podcasts.
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