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Ponto Final, Parágrafo

Magda Cruz
Ponto Final, Parágrafo
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5 de 130
  • Episódio 86 - Marco Neves: "Quando as pessoas procuram livros sobre a língua, é para evitar erros. O meu objetivo é levá-las a ver além disso, a sentir um pouco de prazer com a língua, com a leitura"
    Marco Neves está constantemente a pôr a nossa língua no microscópio e a analisar de que materiais é feita. Trabalha como professor, autor, tradutor, revisor, conversador e divulgador da língua portuguesa. No podcast “Ponto Final, Parágrafo”, explica que objetivos tem quando escreve e fala sobre língua, a sua origem e mudanças.Nas redes sociais, tem chegado a muita gente, através da divulgação científica sobre linguística em vários formatos, como vídeos sobre língua e cultura. Apresenta também vários programas sobre língua, como “Português Suave”, na Rádio Observador, onde desconstrói erros frequentes da língua, e “Assim ou Assado”, que mantém com o músico Sam The Kid.Marco Neves publica agora o livro “Queria? Já Não Quer? - Livro sobre mitos e histórias da língua portuguesa”, pela Guerra e Paz. Em entrevista a Magda Cruz, apresenta alguns mitos que fazem parte deste livro, como a origem da palavra inglesa “tea” e a confusão com a expressão “mal e porcamente”. Quanto ao Acordo Ortográfico, deveríamos implementar plenamente o Novo, de 1990, voltar ao Antigo, de 1911, ou há outros caminhos? Considera apoiar o podcast no Patreon: patreon.com/pontofinalparagrafoContacto do podcast: [email protected] o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e FacebookProdução, apresentação e edição: Magda CruzGenérico: Nuno ViegasLogótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro MoraisFoto: João Pedro Morais
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    1:23:39
  • Melhores livros de março com Catarina Fernandes (Lugar Incomum)
    Todos os meses, convido pessoas leitoras e falamos das leituras que fizemos naquele mês. Começamos esta série de episódios com a minha amiga Catarina Fernandes, que podem conhecer melhor pelo nome Lugar Incomum. A Catarina é revisora, tradutora, formadora e, sobretudo, uma grande leitora. Tem também um belo de um podcast chamado "Lugar Incomum". Livros mencionados no episódio:Aquário, de Capicua (Companhia das Letras)Três mulheres na cidade, de Lara Moreno (Alfagura)Noites Brancas, de Dostoievski (Relógio d’Água)O Tio Vânia, de Tchekov (Relógio d’Água)Homem-Objeto, de Tati Bernardi (Tinta-da-china)Nem todas as árvores morrem de pé, de Luísa Sobral (Dom Quixote)Mataram a cotovia, de Harper Lee (Relógio d’Água)Bandolim, de Adília Lopes (Assírio&Alvim)Só neste país, de Filipe e Liliana Valente (Clube do Autor)Considera apoiar o podcast no Patreon: patreon.com/pontofinalparagrafoContacto do podcast: [email protected] o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e FacebookProdução, apresentação e edição: Magda CruzGenérico: Nuno ViegasLogótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro MoraisFoto: João Pedro Morais
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    45:18
  • Episódio 85 - Luísa Sobral: «Gosto de quando a Literatura não me mostra só um lado da história. Não quero que me digam: “É suposto sentires-te assim". No meu romance, tentei dar os dois lados»
    A reconhecida cantautora portuguesa estreia-se agora com um romance. Depois de dois livros de literatura infantil, Luísa Sobral publica Nem Todas as Árvores Morrem de Pé, editado pela Dom Quixote. Revela que, ao longo da vida, devido à sua profissão de cantora e compositora, desenvolveu uma grande capacidade de se intrometer na vida dos outros, roubando-lhes histórias com a perícia dos carteiristas do elétrico 28. É quase o caso deste romance: o livro que surge de uma notícia partilhada por uma amiga, que contava a história de um casal alemão a viver em Vila Real.Luísa tinha o final da história, bastava-lhe inventar o início. Para isso, rebobina a vida das personagens até à Alemanha pós-Segunda Guerra Mundial, e monta um enredo junto do Muro de Berlim, que dividiu famílias - incluindo a da protagonista.Neste episódio do podcast “Ponto Final, Parágrafo”, gravado ao vivo na Livraria Buchholz, em Lisboa, Luísa conta-nos como foi o processo de escrita do livro, que desafios teve na construção do seu primeiro romance, que inspirações encontrou - e até canta para o público presente a canção que lhe surgiu antes de escrever a obra.Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafoContacto do podcast: [email protected] o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e FacebookProdução, apresentação e edição: Magda CruzCaptação de áudio: José BarataGenérico: Nuno ViegasLogótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro MoraisFoto: João Pedro Morais
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    1:07:16
  • Episódio 84 - Ricardo Araújo Pereira: “Gosto imenso de fazer a Mixórdia de Temáticas. Disse ao Pedro Ribeiro que talvez me vá esforçar para voltar durante um período”
    Encontramos o humorista Ricardo Araújo Pereira em todo o lado: está na televisão, nos jornais e livros e nessa nova forma de fazer rádio, o podcast. Passou vários anos a criar sketches para a rádio — e agora revela que equaciona voltar a acordar cedo para fazer a rubrica “Mixórdia de Temáticas”, na Rádio Comercial, durante um tempo. Em entrevista a Magda Cruz, fala sobre o novo livro “O que é que eu estou aqui a fazer - João Francisco Gomes conversa com Ricardo Araújo Pereira sobre Deus, a fé, o humor e a morte” (editado pela Tinta-da-China), sobre o seu interesse em colecionar diferentes Bíblias e do pouco interesse que o cardeal Tolentino Mendonça tem em se tornar papa (e de como isso faz dele um bom candidato a substituir Francisco). Neste episódio do podcast “Ponto Final, Parágrafo”, o comediante recorda várias histórias que inclui nos dois volumes de “Coisa que não Edifica nem Destrói”, que surgem do podcast homónimo de Ricardo, na SIC, e reflete sobre o papel da crónica humorística no espaço mediático.Enquanto coordenador da coleção de Literatura de Humor da Tinta-da-China, que já editou livros de Dickens, de Diderot e de Mark Twain, exemplo, revela que títulos gostava de ver publicados.Quanto a uma futura biografia do humorista, diz que não é uma realidade, apesar de já ter sido abordado para isso. Não por ser cedo traçar o retrato de vida de Ricardo, mas por achar que seria desinteressante. Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafoContacto do podcast: [email protected] o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e FacebookProdução, apresentação e edição: Magda CruzGenérico: Nuno ViegasLogótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro MoraisFoto: João Pedro Morais
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    1:09:09
  • Episódio 83 - Filipa Fonseca Silva: «Eu não quis que “Admirável Mundo Verde” fosse um livro ativista. Quis que trouxesse essa conversa sobre crise climática e que o leitor tire as suas conclusões»
    As políticas de Trump e a reversão de medidas pró-ambiente no primeiro mandato do Presidente dos EUA, bem como os incêndios devastadores na Austrália, foram a faísca para Filipa Fonseca Silva criar um livro em que se ergue um regime totalitário. As Brigadas Verdes punem todos os que não reciclam corretamente, baniram os carros que funcionam a combustíveis fósseis e implementaram a política do filho único. Mais radical ainda: os ativistas executam todos os grandes poluidores. É um cenário que retira todas as liberdades aos cidadãos do país retratado em “Admirável Mundo Verde”, mas que restitui o equilíbrio ao ambiente. As metas do Acordo de Paris nunca foram cumpridas tão rapidamente, mas há repressão nas ruas. Nesta entrevista ao podcast “Ponto Final, Parágrafo”, a autora conta-nos como surgiram as personagens principais desta obra, como foi o desafio de escrever uma distopia quando apenas escreveu romance contemporâneo e revela que sofre de eco-ansiedade, patologia que expôs no livro.Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafoContacto do podcast: [email protected] o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e FacebookProdução, apresentação e edição: Magda CruzGenérico: Nuno ViegasLogótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro Morais
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    1:26:29

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Sobre Ponto Final, Parágrafo

Magda Cruz convida quem escreve, quem edita e quem lê livros. Escritores e editores, jornalistas e especialistas, jornalistas e amantes de livros falam de livros e do impacto deles na vida. Os ouvidos podem ler? Neste podcast, é possível. Quinzenalmente às segundas-feiras.
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