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Appleton Associação Cultural
No Appleton podcast vamos ouvir o que diversos convidados ligados à arte contemporânea têm a dizer acerca da sua actividade e de questões com ela relacionadas. ...
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5 de 151
  • Episódio 149 – “The hissing of summer sands” – Conversa com Catarina Mourão e Catarina Câmara Pereira
    Catarina Mourão estudou Música, Direito e Cinema (Mestrado na Universidade de Bristol e Doutoramento pela Universidade de Edimburgo, bolseira da FCT em ambos). Fundadora da AporDOC (Associação pelo Documentário Português). Dá aulas de Cinema e Documentário desde 1998 em diferentes Licenciaturas e Mestrados. Em 2000 cria com Catarina Alves Costa a Laranja Azul, produtora independente de cinema. É neste contexto que realiza os seus filmes que têm sido sempre premiados e exibidos em festivais internacionais e distribuídos em sala e na televisão. As suas áreas principais de investigação são o documentário, o ensaio cinematográfico, a memória, o arquivo e a autobiografia. É docente no mestrado de Artes e Multimedia da FBAUL, colabora também com a ESTC (Escola Superior de Teatro e Cinema). Catarina Câmara Pereira nasceu e reside em Lisboa, onde tem vindo a desenvolver uma carreira artística desde 1995. Formou-se em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e aprofundou os seus estudos ao completar um mestrado intitulado “Zona de Sombra (reflexão sobre a obra poética de Paul Celan)”. Posteriormente, realizou um doutoramento em Artes Plásticas/Instalação. Lecciona no Departamento de Artes Plásticas da ESAD.cr desde 1998. Ao longo de seu percurso artístico, tem explorado as tensões entre universos subterrâneos e oníricos da realidade e sua impossibilidade de comunicação. Utilizando materiais variados, como aço, pintura e fotografia, sua obra investiga o isolamento e a inefabilidade da vida interior, criando ilusões e superfícies intangíveis que o espectador não pode penetrar. Esse distanciamento convida o observador a reflectir sobre as complexidades da experiência humana e os limites da compreensão. Trabalha actualmente na criação de dioramas que exploram o paradoxo entre a exposição de um acontecimento e a impossibilidade de acesso a essa vivência, aprofundando a impenetrabilidade através da construção de superfícies de contacto e isolamento, acentuando as barreiras entre a experiência interior e a impossibilidade de sua percepção externa.Links: https://www.laranja-azul.com/directors/directors-page-catarina-mourao https://www.portugalfilm.org/directors_detail.php?cd_director=3 https://www.filmin.pt/realizadora/catarina-mourao https://gulbenkian.pt/agenda/a-dama-de-chandor-de-catarina-mourao/ https://www.publico.pt/2016/11/02/culturaipsilon/noticia/segredos-de-familia-1749588 https://www.fundacaoplmj.com/index.php?mod=artistas&id=347 https://www.cascais.pt/noticia/exposicao-de-arte-na-paisagem-inauguracao-da-landart-cascais-traz-artistas-plasticos-quinta https://www.fundacaocarmona.org.pt/pt/espaco_arte_contemporanea/exposicoes_detalhe_07.aspx https://expresso.pt/revista/culturas/exposicoes/2024-04-04-Exposicoes-Os-fantasmas-a-tres-dimensoes-de-Catarina-Camara-Pereira-e-Catarina-Mourao-28b5db18 https://appleton.pt/catarina-mourao-catarina-camara-pereira/?lang=pt-pt Episódio gravado a 07.11.2024 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: A Young Girl's Complaint / Tsege Mariam Gebru http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes
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    1:07:01
  • Episódio 148 – “Self Evident :)” – Conversa com Luísa Santos
    Luísa Santos (1980, Lisboa)Doutorada em Estudos de Cultura pela Humboldt & Viadrina School of Governance, Berlim, e Mestre in Curating Contemporary Art pela Royal College of Art, Londres, Luísa Santos é Professora Auxiliar e Investigadora em Estudos Artísticos desde 2016 na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa. Curadora independente desde 2009, integrou o CuratorLab da Konstfack, em Estocolmo, em 2013 e, desde 2019, é research fellow na European School of Governance (EUSG), em Berlim. Directora artística do 4Cs: from Conflict to Conviviality through Creativity and Culture, que iniciou 2017, do Institution(ing)s, com 10 instituições Europeias, desde 2023, e, também desde 2023, do Arctic Routes, Southern Ways, uma colaboração entre instituições Portuguesas e Norueguesas. Luísa Santos faz parte dos comités editoriais e científicos das revistas Estúdio, Gama, Croma e do Yearbook of Moving Image Studies (YoMIS - Research Group Moving Image Kiel), Büchner-Verlag e, desde 2021, é membro do comité de investigação do HANGAR, em Lisboa. Tem colaborado com instituições como Tensta Konsthall, SAVVY Contemporary – Laboratory of Form-Ideas, Fundació Antoni Tápies, Museet for Samtidskunst, P28, Museu Gulbenkian, Carpe Diem Arte & Pesquisa, Anozero, Frankfurter Kunstvrein, OK-Centrum, e fez a curadoria de várias exposições com artistas como Miguel Palma, Nikolaj Larsen, Yorgos Zois, Ângela Ferreira, Amira Hanafi, Marilá Dardot, Jeppe Hein, Jane Jin Kaisen, e Rouzbeh Akhbari. Tendo publicado extensivamente nos domínios da arte e sociedade, Luísa Santos é responsável pela edição da série the politics of immaterial cultures a publicar com a Routledge. Desde 2018, é co-directora da nanogaleria, que co-fundou com Ana Fabíola Maurício. Links: https://ciencia.ucp.pt/en/persons/lu%C3%ADsa-santos https://blog.artcuratorgrid.com/interviews-with-luisa-santos-joana-patrao/ https://www.4cs-conflict-conviviality.eu/tag/luisa-santos/posts https://blog.artcuratorgrid.com/a-letter-from-our-founder/ https://www.youtube.com/watch?app=desktop&v=DCp1ae5nhSI https://www.pure.ed.ac.uk/ws/portalfiles/portal/305350668/Abstracts.pdf https://nanogaleria.weebly.com/about.html Episódio gravado a 18.10.2024 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Self Evident (live) / Ani DiFranco http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes
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    1:12:42
  • Episódio 147 – “Córtex e Natureza-Morta” – Conversa com Mercedes Vidal-Abarca e Eduardo Freitas
    Córtex Frontal é um projeto cultural multidisciplinar criado em 2015 e sediado em Arraiolos, distrito de Évora, Alentejo. Córtex Frontal organiza residências artísticas, workshops, exposições e tenta envolver-se nos projetos artísticos locais e regionais no domínio das Artes Visuais, Performativas, Literatura ou Música.O seu objetivo é promover atividades a nível local, nacional e internacional, colaborando com instituições públicas ou privadas, envolvendo artistas e comunidades diversificadas. Córtex Frontal integra a RPAC - Rede Portuguesa de Arte Contemporânea.Mercedes Vidal-Abarca (Vitória, Espanha 1980). Mestrado em Psicologia da Educação e Linguística. Viveu e trabalhou na França, Inglaterra, Eslovénia e Rússia antes de vir a Portugal em 2008. Curso de Desenho e Pintura no ARCO e de História da Arte na UNIR (Universidade da Rioja). Foi fundadora da Associação Cultural Córtexcult em Arraiolos. Desde 2015, assume a Direção Artística no projeto Córtex Frontal da mesma Associação. Criadora da Plataforma The Concerned Collector que fomenta o coleccionismo de arte. Vive e trabalha entre Arraiolos e Lisboa.Eduardo Freitas (Brasil, 1990) Vive e trabalha em Portugal desde 2017.É doutorando no curso de Arte Contemporânea na Universidade de Coimbra (Bolseiro FCT), e concluiu o mestrado de Práticas Artísticas em Artes Visuais (2019), na Universidade de Évora. Expõe regularmente, destacando-se as exposições colectivas e individuais: XXIII Bienal Internacional de Arte de Cerveira (Cerveira, PT 2024); Planta de Emergência (Projeto Com Data e Hora Marcada), Oficinas do Convento em parceria com Associação Pó de Vir a Ser, Osso - Associação Cultural e Maus Hábitos (Montemor-o-Novo, Évora, Caldas da Rainha e Vila Real, PT 2024); En.talho, Galeria Municipal (Montemor-o-Novo, PT 2024); Em.prego, La Junqueira Artists Residency (Lisboa, PT 2022); Tracing the Infrathing, Galeria Monitor (Lisboa, PT 2022); Em Tempos de Opacidade, Centro de Ação Cultural (Maringá, BR 2022); Concurso/Prémio Arte Jovem Fundação Millenium BCP (Lisboa, PT 2020); Memórias Disruptivas, Museu de Arte Contemporânea do Paraná (Curitiba, BR 2019). O seu trabalho foi premiado variadas vezes, nacional e internacionalmente. Entre as residências artísticas que realizou, destaca-se a colaboração contínua com a Associação Pó de Vir a Ser (Évora) nos últimos anos. Links: https://www.cortexfrontal.org/ https://www.youtube.com/watch?v=mAfgIqfSFBEhttps://alentejoilustrado.pt/mercedes-quis-criar-uma-residencia-de-artistas-nasceu-a-cortex-frontal/https://www.rtp.pt/play/p8854/e694091/faces-iniciativas-culturais-com-rosto https://omagaleria.com/Eduardo-Freitas https://www.porta33.com/porta33_madeira/exposicoes/content_exposicoes/eduardo-freitas/eduardo-freitas.html https://www.catalogodasartes.com.br/artista/EDUARDO%20FREITAS/ Episódio gravado a 30.10.2024 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Erbarme Dich – Johann Sebastian Bach / Interpretado por: Andreas Scholl, Collegium Vocale Gent, Philippe Herreweghe http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes
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    44:40
  • Episódio 146 – “Não há luta sem Festa*” – Conversa com João Pedro Vale e Nuno Alexandre Ferreira
    João Pedro Vale (Lisboa, 1976) licenciou-se em Escultura na FBAUL, e estudou na Maumaus, em Lisboa. Nuno Alexandre Ferreira (Torres Vedras, 1973) estudou Sociologia na Universidade Nova de Lisboa.Iniciaram a sua atividade artística no final da década de 1990, começando desde cedo a trabalhar em conjunto e realizando projetos que se destacam pela diversidade de meios, suportes e linguagens. Inauguraram no dia 10 do passado mês de julho a Casa Vale Ferreira, a sua primeira exposição antológica, ocupando a quase totalidade da Casa de Serralves, no Porto; e inauguraram Climacz, este sábado na Appleton Square, em Lisboa.De entre os seus projetos mais recentes, inclui-se a participação em festivais como Fabric, Fall River (EUA) em 2022; Walk&Talk, São Miguel, Açores (Portugal) em 2021; e MOVE19, Centre Pompidou, Paris (França), e LIAF19 — Lofoten International Art Festival, Svolvær (Noruega) em 2019. Destacam-se as exposições individuais na Rialto6, Lisboa (Portugal) em 2022; no MAAT, Lisboa, e no Museu Marítimo de Ílhavo, Ílhavo (Portugal) em 2019; na Galeria Presença, Porto, e na Galeria Cristina Guerra, Lisboa (Portugal) em 2018; e a criação de um espetáculo de circo para a primeira edição da BoCA em 2017. Participaram em exposições em locais como Haus der Kunst, Munique (Alemanha); Frac Nouvelle-Aquitaine MÉCA, Bordeaux (França); Galeria Leme, Estação Pinacoteca e Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica, São Paulo (Brasil); NURTURart, Nova Iorque, e Smithsonian Museum, Washington (EUA); Museo de Arte Contemporáneo Unión Fenosa, Corunha, (Espanha); Centre d’art Pasquart (Suíça); Gasworks, Londres (Reino Unido); Museu de Serralves, Porto, Galeria Filomena Soares, Fundação PLMJ, Museu do Chiado, Museu Coleção Berardo e CAM – Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (Portugal). Os seus filmes foram apresentados em festivais como Artprojx Cinema, Nova Iorque (EUA), Cineport, João Pessoa (Brasil), Temps d’Images, Queer Lisboa e Lisbon and Estoril Film Festival (Portugal). Realizaram inúmeras residências artísticas: em 2008, ISCP – International Studio and Curatorial Program, Nova Iorque (EUA); em 2019, em Lofoten (Noruega); em 2018 e 2020, Cité International des Arts, Paris (França). A sua obra está representada em diversas coleções nacionais e internacionais, como Tate, Fundação EDP, Fundação de Serralves, Museu do Chiado ou Fundação Calouste Gulbenkian. Entre 2014 e 2017, criaram o projeto BREGAS, em Xabregas, com o objetivo de apoiar e promover projetos de artistas e curadores locais. Atualmente, a programação decorre no ateliê que partilham na Curraleira, em Lisboa. Links: https://www.joaopedrovale.com/ https://www.serralves.pt/ciclo-serralves/casa-vale-ferreira/ https://umbigomagazine.com/pt/blog/2024/10/01/casa-vale-ferreira-joao-pedro-vale-nuno-alexandre-ferreira-na-casa-do-museu-de-serralves/ https://www.rtp.pt/noticias/cultura/a-arte-e-o-amor-casam-se-em-serralves-com-exposicao-casa-vale-ferreira_n1585166 https://www.bocabienal.org/joao-pedro-vale-nuno-alexandre-ferreira/ https://www.cristinaguerra.com/artist/ferreira-alexandre-joao-pedro-vale-nuno-1642702346636/ https://www.johnromao.com/Joao-Pedro-Vale-Nuno-Alexandre-Ferreira https://umbigomagazine.com/pt/blog/2018/03/09/artclip-joao-pedro-vale-e-nuno-alexandre-ferreira/ https://artfacts.net/exhibition/joao-pedro-vale-nuno-alexandre-ferreira:-climacz/1212792 Episódio gravado a 23.10.2024 * O título é uma apropriação da frase de José CarlosTavares, que participou na festa em 1995 no Climacz. Testemunho recolhido pelos artistas. Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Dance with Me / Underground Sound Of Lisbon / Escrita por DJ Vibe e Doctor J http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStoryHotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geraldas Artes
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    1:40:04
  • Episódio 145 – “O duplo e o acaso” – Conversa com Jorge Molder
    Jorge Molder, Lisboa, 1947. Licenciado em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. A partir do final dos anos 70 dedica-se à fotografia, alicerçando todo o seu trabalho na pesquisa sobre a auto-representação, frequentemente evocando personagens do mundo literário e artístico como Joseph Conrad, Samuel Beckett, Lucian Freud e Francis Bacon, através da construção de narrativas seriadas ficcionadas. As diferentes séries articulam-se numa sequência performativa na qual o artista constrói um universo a partir das suas referências filosóficas, cinematográficas e literárias. Neste jogo de ambivalências encontramos também a própria fotografia e a sua história, no confronto entre o registo documental da realidade e a sua dimensão espectral. Entre 1990 e 2009 foi o diretor do Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian. O artista representou Portugal nas Bienais de São Paulo (1994) e de Veneza (1999). Em 2007, recebeu o prémio da AICA/Associação Internacional de Críticos de Arte, em 2010 o Grande Prémio EDP/Arte, e em 2014 o Prémio da Sociedade Portuguesa de Autores.A sua obra tem sido exibida em exposições nacionais e internacionais em instituições de renome, entre outros, MAAT, Lisboa, Centre Georges Pompidou, Paris, Centro Cultural de Belém, Lisboa; Serralves, Porto, Hamburger Kunsthalle, Hamburgo, Palazzo Fortuny Veneza, Palais des Beaux-arts de Bruxelas, e Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; e está representada em diversas coleções públicas e privadas, nacionais e internacionais. Links: https://www.miguelnabinho.com/jorgemolder/ https://www.publico.pt/1999/05/28/jornal/o-fotografo-e-o-seu-duplo-em-veneza-134104 https://rr.sapo.pt/noticia/vida/2023/04/10/jorge-molder-revela-22-obras-ineditas-na-exposicao-grandes-planos/327107/ https://www.publico.pt/2013/01/26/culturaipsilon/noticia/fotografia-de-jorge-molder-e-primeira-obra-de-arte-portuguesa-a-entrar-na-colecao-da-unesco-1582181 https://aica.pt/awards/aica-mc-millennium-bcp https://www.fundacaoedp.pt/pt/edicao-premio/grande-premio-fundacao-edp-arte-2010 https://gulbenkian.pt/cam/artist/jorge-molder/ https://contemporanea.pt/edicoes/04-05-06-2023/conversa-com-jorge-molder https://www.serralves.pt/ciclo-serralves/2104-jorge-molder-obras-da-colecao-de-serralves/ Episódio gravado a 26.09.2024 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Nardis, Interpretado por Bill Evans Trio, Escrita por Miles Davis, Produzida por Orrin Keepnews http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes
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    57:52

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