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Podcast vibes em análise
floatvibes
como a psicanálise pode nos ajudar a refletir sobre o mundo em que vivemos e as mudanças do nosso tempo? o podcast da @floatvibes traz sessões de análise com os...

Episódios Disponíveis

5 de 52
  • O SILÊNCIO DO ABUSO
    existem dores e machucados que você enxerga… como um hematoma ou uma cicatriz na pele. tem outras que se escondem na nossa alma. são as feridas que povoam nossa mente… e que muitas vezes nos silenciam, e a gente já nem sabe como tentar se curar ou pedir ajuda.abusøs e assédiøs acontecem de muitas formas: no físico, psicológico, no verbal, não-verbal. um toque não consentido, uma palavra que humilha, um segredo que nos corrói por dentro. esse é um mal mais comum do que se pensa, que se infiltra em espaços onde deveria existir segurança —  na nossa casa, no ambiente de trabalho, na escola, no transporte público, nas nossas relações com estranhos que acabamos de conhecer… ou com pessoas muito muito… íntimas.falar mais sobre esse tema tão difícil é imprescindível porque precisamos nos educar, nos fortalecer, desconstruir mitos e medos. e romper com o pacto de silêncio que encobre a violência. é dar suporte a quem precisa, criar redes de acolhimento, fortalecer leis que possam proteger e punir.e, acima de tudo, é preciso falar mais e escutar mais — sem invalidar, sem minimizar. quando um relato desses encontra espaço, quando uma vítima é vista e acreditada e protegida, o ciclo começa a se romper. e, um dia, talvez… O Silêncio do ABUSO se transforme em justiça e cura.para expandir nossa escuta e trazer vozes femininas importantes para essa conversa, contamos com as participações da psicanalista Ana Laura Prates e da jornalista e escritora Milly Lacombe.para mais VIBES, acesse os perfis ⁠floatvibes⁠:  ⁠Instagram⁠⁠TikTok⁠faça parte do nosso grupo no ⁠Telegram⁠,assine nossa newsletter no ⁠Substack⁠,e se vc quer ajudar a manter esse podcast no ar e receber conteúdos exclusivos, pode se tornar membro através do ⁠apoia.se⁠.pesquisa, roteiro e apresentação: André Alves e Lucas Liedkeprodução: Fernanda Ogasawaracaptação, edição e montagem: Jessica Correaarte: Gustavo Jácome* esse episódio tem o apoio da Drogaria São Paulo e Drogarias Pacheco, bandeiras do Grupo DPSP, que se dedicam ao cuidado com a saúde e bem-estar, e que entendem que saúde mental também é uma parte essencial da qualidade de vida.refs.Por que o homem comum estupra? — Vera IaconelliO corpo guarda as marcas: Cérebro, mente e corpo na cura do trauma —  Bessel van der KolkFerenczi — Christian Dunker
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    1:18:28
  • SAUDADE DO FUTURO
    as emoções dessa época de virada do ano sempre nos provocam a pensar no nosso grau de impotência (ou impossibilidade) perante o futuro. afinal, o que está nas nossas mãos para repetir, mudar ou simplesmente deixar ir?já faz tempo que muitos teóricos e autores chamam atenção para uma noção de futuro obscuro na contemporaneidade; uma espécie de colapso da capacidade humana de imaginar e projetar futuros desejáveis para o sujeito e para o coletivo.e é entre sentimentos ambíguos de nostalgia, esperança, medo, grandes expectativas e frustrações, que chegamos nessa hora mágica de encarar nossos sonhos e desejos e se lançar à incerteza do amanhã.para ampliar o entendimento sobre essas passagens temporais, contamos com a participação do Renato Noguera, doutor em filosofia pela UFRJ, professor, autor de diversos livros, e pesquisador do Laboratório de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas.para mais VIBES, acesse os perfis da float:  InstagramTikTokfaça parte do nosso grupo do Telegram,assine nossa newsletter no Substack,e se vc quer ajudar a manter esse podcast no ar e receber conteúdos exclusivos, pode se tornar um membro através do apoia.se.—pesquisa, roteiro e apresentação: André Alves e Lucas Liedkeprodução: Fernanda Ogasawaracaptação: Zamundaedição e montagem: Jessica Correaarte: Gustavo Jácomeesse episódio tem o apoio da Drogaria São Paulo e Drogarias Pacheco, bandeiras do Grupo DPSP, que se dedicam ao cuidado com a saúde e bem-estar, e que entendem que saúde mental também é uma parte essencial da qualidade de vida.refsDepois do Futuro — Franco BerardiRevista Cult — O lento cancelamento do futuro O desaparecimento dos rituais: Uma topologia do presente — Byung-Chul Han
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    1:04:28
  • CYBERCONDRIA
    você sofre de medo ou preocupação excessiva com doenças? e como os conteúdos sobre saúde, diagnósticos e tratamentos intensificam esses sentimentos? hipocondria é um nome um tanto problemático para fazer referência a um tipo de transtorno psíquico de ansiedade que faz o sujeito sofrer da dúvida ou certeza de doenças que não consegue identificar ou tratar.mas o que acontece quando esse fenômeno é potencializado por uma condição cronicamente online — marcada pelo ritmo algorítmico do conteúdo, por uma crescente onda de médicos creators e influenciadores que têm suas próprias doenças como vertical editorial? nesse contexto hipermidiático, os efeitos psicossomáticos desse mal-estar podem ser ainda mais perigosos. para expandir a escuta nesse tema tão complexo, contamos com as falas dos psicanalistas Rubens M. Volich e Mario Eduardo Costa Pereira.para mais VIBES, acesse os perfis da ⁠float⁠:  ⁠Instagram⁠⁠TikTok⁠faça parte do nosso grupo do ⁠Telegram⁠,assine nossa newsletter no ⁠Substack⁠,e se vc quer ajudar a manter esse podcast no ar e receber conteúdos exclusivos, pode se tornar um membro através do ⁠apoia.se⁠.pesquisa, roteiro e apresentação: André Alves e Lucas Liedkeprodução: Fernanda Ogasawaracaptação: Zamundaedição e montagem: Jessica Correaarte: Gustavo Jácome* esse episódio tem o apoio da Drogaria São Paulo e Drogarias Pacheco, bandeiras do Grupo DPSP, que se dedicam ao cuidado com a saúde e bem-estar, e que entendem que saúde mental também é uma parte essencial da qualidade de vida.refs.Impasses da alma, desafios do corpo: Figuras da hipocondria — Rubens M. VolichA Body Made of Glass: A Cultural History of Hypochondria — Caroline CramptonAs formas corporais do sofrimento: a imagem da hipocondria — Maria Helena Fernandes 
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    1:00:46
  • CRISE & RISO
    qual é o limite do humor? esse clássico debate filosófico e ético provoca conversas acaloradas há séculos. o humor pode ser considerado fútil ou inteligente. ou nobre e virtuoso. mas também grotesco... geralmente, tudo meio junto e misturado. o que parece ser unânime é que, tem dias e situações em que só o humor salva. como diz o meme, “tenho certeza que só não enlouqueci até hoje porque acho tudo muito engraçado.”mas afinal, a comédia reflete o estado atual da cultura e da sociedade ou só serve para nos deixar alienados? pode ser um tipo de saída criativa ou reflexão crítica da realidade? ou apenas nos alienar ao acharmos graça de tudo?para pensar nas funções e efeitos do humor, contamos com o ator, humorista, roteirista e escritor Gregório Duvivier. e também com a Nadja Moraes, que é psicanalista, palhaça e pesquisadora do humor. esse episódio tem o apoio da WALK, uma iniciativa criada para abrir a cabeça das marcas e ajudar elas a serem parte da solução para um mundo melhor. para mais VIBES, acesse os perfis da ⁠float⁠:  ⁠Instagram⁠⁠TikTok⁠faça parte do nosso grupo do ⁠Telegram⁠,assine nossa newsletter no ⁠Substack⁠,e se vc quer ajudar a manter esse podcast no ar e receber conteúdos exclusivos, pode se tornar um membro através do ⁠apoia.se⁠.apresentaçãoAndré AlvesLucas LiedkerefsObras Completas vol. 7: O chiste e sua relação com o inconsciente — FreudFarofa da Estupidez — Maria HomemO Palhaço e o psicanalista: Como escutar os outros pode transformar vidas — Christian Dunker e Cláudio ThebasPsicanálise e Humor - por Nadja Moraes, Casa do Saber
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    1:01:12
  • A ERA DOS FANDOMS
    swifties, fiéis, little monsters, vitta lovers, torcida tricolor, potterheads, lolzeiros. do esporte à música pop, dos games ao audiovisual, a lógica dos FANDOMS é cada vez mais dominante na cultura contemporânea.tanto é que muitas das suas gírias se tornaram o vocabulário das mídias sociais, spin-offs, admins, haters, spoilers (e outros termos desse universo) foram incorporados pela cultura de massa… e suas formas de engajamento passaram a fomentar a criatividade e inspirar diferentes manifestações de afeto nas redes: do amor ao ódio. sem falar nas piadas internas produzem os memes que sustentam nossas coleções de stickers.a cultura dos fãs forjou a internet que a gente conhece hoje. antes que a maioria das pessoas usassem as redes para qualquer coisa, os fãs já a usavam pra praticamente tudo. se fãs já foram vistos antes como “fangirls histéricas” ou "nerds esquisitos", hoje, os fãs são criadores, inovadores e, sobretudo, sujeitos que produzem, consomem e querem ser servidos. entre identificações maciças, idealizações excessivas, amores narcísicos e muito apego parassocial, A Era dos FANDOMS é uma espécie de neo-feudalismo tecnológico em que muito poder poder está concentrado nos reinos dos fãs. mas quais são os impactos dessa idolatria? e o que essa identificação tão projetiva com figuras públicas, grupos ou objetos culturais produz na nossa vinculação? ou mesmo na nossa capacidade de lidar com a diferença e com a frustração? para expandir nossa escuta, convidamos o doutor em Comunicação, pesquisador dos fãs e professor na ESPM Rio Pedro Curi; e a Adriana Amaral, jornalista, também doutora em Comunicação Social e coordenadora do CULTPOP - Laboratório de Pesquisa em Cultura Pop, Comunicação e Tecnologias. o estudo A Era dos FANDOMS é o maior estudo sobre fãs já feito no Brasil, resultado de uma parceria entre o instituto de pesquisa em cultura e comportamento floatvibes e a agência Monks.> uma prévia desse relatório está disponível para acesso gratuito.para mais VIBES, acesse os perfis da ⁠float⁠:  ⁠Instagram⁠⁠TikTok⁠faça parte do nosso grupo do ⁠Telegram⁠,assine nossa newsletter no ⁠Substack⁠,e se vc quer ajudar a manter esse podcast no ar e receber conteúdos exclusivos, pode se tornar um membro através do ⁠apoia.se⁠.apresentaçãoAndré AlvesLucas Liedke
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    1:02:13

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Sobre vibes em análise

como a psicanálise pode nos ajudar a refletir sobre o mundo em que vivemos e as mudanças do nosso tempo? o podcast da @floatvibes traz sessões de análise com os pesquisadores e psicanalistas André Alves @andre.alves.oli e Lucas Liedke @lucasliedke para escutar as VIBES culturais e comportamentais que estão submersas no nosso inconsciente.
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