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PORQUE PRECISAMOS DOS OUTROS PARA SERMOS NÓS.

Podcast PORQUE PRECISAMOS DOS OUTROS PARA SERMOS NÓS.
Irmãs Hospitaleiras Idanha | Sintra
Um podcast que pretende ser um lugar de diálogo sobre a vida e a morte e sobre as relações que criamos no intervalo. Falaremos sobre o luto, as perdas, a doença...

Episódios Disponíveis

5 de 18
  • EPISÓDIO #15 - João Dias Ferreira
    Pensar a morte pode muito bem ser pensar o seu lugar, as pessoas que queremos ao nosso lado e que cuidados desejamos para esta fase. Mas com que recursos e com que apoio? A estatística demonstra que, em Portugal, a morte e o morrer deslocaram-se da casa de cada um de nós, cidadãos, e transferiram-se para hospitais ou outros lugares clínicos. A experiência de morte e de morrer é, hoje, muito menos aparente em virtude desta mudança. Morre-se mais em hospitais, longe de quem nos é próximo. Neste episódio, Ricardo Fernandes conversa com João Dias Ferreira, médico paliativista, que tem ocupado um lugar de fala sobre as políticas de saúde em matéria de cuidados paliativos domiciliários. Escreveu textos para o Diário de Notícias e Observador onde alerta para algumas insuficiências do sistema,  apontando direções para a melhoria de acesso a estes cuidados. É médico na Equipa Comunitária de Suporte em Cuidados Paliativos de Almada-Seixal. Assistente de Medicina Geral e Familiar na Unidade de Saúde Familiar da Cova da Piedade, Unidade de Saúde Local Almada-Seixal. É Pós-Graduado em Cuidados Paliativos pela Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e em Cuidados Paliativos Pediátricos pela Universidade Católica Portuguesa. Também Pós Graduado em Gestão na Saúde.  É secretário do Conselho Regional do Sul da Ordem dos Médicos e é Doutorando em Saúde Pública na Escola Nacional de Saúde Publica da Universidade Nova de Lisboa.    
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    38:33
  • EPISÓDIO #14 - Emília Fradique
    As crianças, que têm todas as perguntas do mundo, relembram-nos que há respostas a menos para explicar aquilo que não sabemos dizer. E como explicar a uma criança em CP que tem uma doença grave? Como falar com ela sobre a sua própria morte? E como é, para os profissionais nesta área, acolher esta realidade da criança e dos seus pais e restante família?Os cuidados paliativos pediátricos assumem-se como uma área especial de intervenção pediátrica e pretendem ser globais, abrangentes e para todas as crianças que não vão melhorar da sua doença. São um direito humano básico para todas as crianças com doenças crónicas, complexas e com prognóstico reservado. No entanto, que respostas existem em Portugal? Que percurso já foi feito e que caminho devemos seguir para cumprir os objetivos destes cuidados? Neste episódio, Ricardo Fernandes conversa com Emília Fradique. É Enfermeira Especialista em Pessoa em Situação Paliativa e uma referência na área dos Cuidados Paliativos Pediatricos em Portugal. Nesta conversa, poderá ouvir sobre a realidade nacional deste tipo de cuidados e reconhecer quais as necessidades e especificidades deste contexto.
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    41:21
  • EPISÓDIO #13 - Sofia Teixeira
    Seremos nós o tempo que nos resta? Se sim, quando confrontados com o diagnóstico de uma doença terminal, como é o testemunhamos? Como é que nos vemos? Como é que nos vêem os outros? Estaremos a morrer ou a viver? Sofia Teixeira, autora do livro “A morrer ou a viver? – histórias de cuidados paliativos” (editado em maio de 2024 com o apoio da Fundação Francisco Manuel dos Santos) é a convidada deste episódio. Conversou com Ricardo Fernandes, onde nos deixa a pergunta do título do seu livro que não se fecha numa só reposta, mas que nos abre às mais difíceis interrogações.
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    40:44
  • EPISÓDIO #12 - Maria Elisa
    Qual é o peso das palavras? Cancro é uma palavra que assombra a expectativa da maior parte de nós. Desdobra-se em significados e palavras diferentes: medo, angústia, morte, mas também esperança, resilência, amar e cuidar. Maria Elisa Domingues, figura incontornável do jornalismo em Portugal, escreveu o livro “Amar e Cuidar” após a cirurgia da sua mãe a um cancro de mama. Foi editado em 2012 e nele é partilhada a sua vivência enquanto cuidadora, narrando o seu percurso ao longo da doença da sua mãe. É um trabalho literário cuidadosamente conduzido, onde se encontra a simplicidade das palavras.  Neste episódio, Ricardo Fernandes conversa com a autora, sobre amar e cuidar, sobre os cuidadores informais em Portugal, sobre cuidados paliativos e sobre a sua vivência da doença da sua mãe. E no título deste livro: amar e cuidar – qual o peso das palavras? Se amar nos expande, cuidar será, talvez, uma forma de confirmar esse mesmo amor.  
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    55:27
  • EPISÓDIO #11 - Daniel Blaufuks
    Na última página do livro Não Pai de Daniel Blaufuks, está escrito: no way to say goodbye, fazendo referência à morte de Leonard Cohen. Haverá forma de dizer adeus quando ficou por dizer tudo o resto?  Daniel Blaufuks, nascido em Lisboa, conta com um portfólio artístico documentado em fotografia, filme e livro. Interessa-se pela relação entre o tempo e o espaço e, também, pela documentação da memória pública e memória privada. Não pai, editado em novembro em 2019, é um livro escrito após a morte do pai do autor, e é um trabalho sobre o abandono, sobre o exílio, sobre a perda e sobre a contínua procura de uma fotografia que não existe: a do seu pai a seu lado. No último parágrafo do livro, Daniel pergunta: será que tudo passa menos o passado? Pode uma ausência ser mais presente do que uma presença? Neste episódio, Ricardo Fernandes conversa com o autor sobre este livro, explorando temas sobre o luto pelo abandono e a importância da memória e da fotografia para integrar as perdas que vivemos ao longo da vida.
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    34:53

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Sobre PORQUE PRECISAMOS DOS OUTROS PARA SERMOS NÓS.

Um podcast que pretende ser um lugar de diálogo sobre a vida e a morte e sobre as relações que criamos no intervalo. Falaremos sobre o luto, as perdas, a doença e a morte nas diferentes perspetivas ética, estética, clínica, cultural, filosófica, artística e as demais que a vida contém. Promovido pelas Irmãs Hospitaleiras | Casa de Saúde da Idanha no âmbito Projeto de Intervenção Precoce e Apoio no Luto, com o apoio da Fundação La Caixa.
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