A e B em lutas que preferíamos não ter. Sim, porque ser terceiro já é mau, imagina agora descer.
Mas é o que temos e, por isso, é preciso ganhar. O que não parece assim tão complicado enquanto Rodrigo ainda Mora(r) aqui.
Isto tudo, mais crónicas da Ovibeja, considerações sobre gado ovino e Samuuuuu.
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52:52
Jornada 375 – Táctica Legalize
Alucina o presidente e alucina o treinador. Alucina o lateral e o interior, o extremo e o diretor, o suplente e o senhor doutor. Alucina o falecido, o recém-nascido, o remediado, o atinado e o drogado. Alucina todo o estádio e no fim seguimos juntos, mas é para estágio. Com orelhas de burro na cabeça, olhos no chão e mais quatro no bujão.
Trata-se provavelmente de um efeito das alterações climáticas e dos danos na cobertura. Quando passar a trip dos cogumelos, vai-se a ver e fomos campeões de uma cena qualquer. Se podes comer a relva, também a podes fumar.
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52:28
Jornada 374 – Dildo Baggins
Sai-se de casa no Domingo de manhã, num dia de sol maravilhoso e tempo a condizer, convidando a um passeio até ao sul para apreciar as belezas do nosso país, para voltar ao final da tarde com seis pontos ganhos e boa disposição aos pacotes. Não houve falta de monumentos, desde os dois bíses do Vonic e Alarcón em Torres Vedras (mais um patalhão do Gonçalo que insiste em alternar o excelente com o "aquele moço vê mal, só pode"), acabando com um golaço do Mora numa boa vitória na Amoreira com Anselminator a ver a equipa a crescer, pronta para um clássico diferente mas...well...sempre um clássico.
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1:02:04
Jornada 373 – Hooray for boobies!
Por fim, um final de tarde calmo, à conta de São Diogo, e divertido, às costas da malta que sabe e gosta de jogar à bola. Só uma aberta ou o princípio do fim da tempestade?
Por falar em princípio do fim, a B perdeu em casa com mais um adversário direto. E se der Lagartos B no playoff de manutenção? E chegamos lá?
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46:15
Jornada 372 – Death Metal Técnico
Equiparamos a capacidade de dedilhar (não, seus porcos) com a de gerir; o ritmo frenético da música com o ritmo mais calmo das salas de reuniões; a harmonia melódica de uma banda a riffar em conjunto com o som dissonante da equipa em campo. E agora imaginem-se perante uma situação em que temos três forças a lutar em conjunto (dentro, em cima e de fora) que daqui a uns meses, se as coisas continuam assim, podem ser só duas a tentar equilibrar a terceira. Complicado, mas só há uma escolha possível e garantimos que não é dedilhando (outra vez, pá?!) o problema.