Relato da epopeia dos nossos meninos, do Porto a Bilbau, em 17 perigosas etapas, por mar, ar, rodovia e piso sintético. Particularmente no que diz respeito ao facto de termos ficado aí pouco depois de Feces de Abajo, logo ali depois de Chaves, um bom indicador do que (não) conseguimos produzir na Europa, apresentando uma equipa ao nível dos sub-14 B de um grupo de danças e cantares etnográficos. É o que temos e é o que somos neste momento. Já começou a pré-época?
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40:28
Jornada 369 – We deliver!
Um domingo de vitórias, a nossa maneira de lhe dizer adeus. Descansa, Dragão
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1:04:07
ROAD 2 BILBAO #9 – Gamela das punições
Relato da epopeia dos nossos meninos, do Porto a Bilbau, em 17 perigosas etapas, por mar, ar, rodovia e piso sintético. Particularmente no que diz respeito ao emperranço da construção de jogo, o empancanço do meio-campo e o incapacitanço da malta da frente. Querem ver que vamos fazer uma à Fernando Santos, de empate em empate até à vitória final? Away, lads, to Roma!
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20:58
Jornada 368 – Ficar de pé
Chegam por vezes aquelas alturas na vida de um indivíduo em que depois de uma série de tropeços e quasi-quedas, o alcatrão se aproxima cada vez mais dos olhos e a dúvida que se nos assola os ossos é: "vou ficar de pé?". Pois a nossa malta lá vai cambaleando como o Silva de regresso de um dos noventa e sete carnavais que festeja anualmente, e mantém-se de pé. Toda parida, semi-FUBAR, mas com um brilhozinho no baixo ventre de quem pensa que ainda consegue levantar a alma. E o corpo. Mas principalmente a alma. Já em Leiria depois de sofrer um massacre (com poucas oportunidades de golo mas quem é que quer saber dos factos), a B vai recuperando. Toda parida, semi-FUBAR também, mas o brilho lá está. Igualmente longe, mas ao menos existe...
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58:06
Jornada 367 – Ovos Benedict fofinhos
Aqui há muitos anos, alguns de nós tínhamos jogos semanais com a malta, onde se praticava futebol de excelência e mesmo nas piores condições havia entretenimento e boa diversão. E claro está, havia uma tradição de jogar mesmo em fim-de-semana da Queima das Fitas, onde alguns incautos tinham os níveis de atenção um bocadinho mais em baixo, com ocasiões em que o nível de sangue no álcool era suficiente para manter a malta de pé, mas por pouco. Ninguém se lembra de ver o Otávio ou o Nehuen nessas farras, mas aposto que tinham a mesma tradição, esses foliões.
Já no Olival, temos um alemão-croatão a partir tudo e um bielorrusso a tudo partir. Some-se um defesa direito com bom nível e isto ainda pode ser que o resto da malta desperte e aprenda numas semanas o que demorou uns meses para...ficar na mesma. Haja esperança!