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Podcast Deu Tilt
UOL
Podcast sobre tecnologia para os humanos por trás das máquinas.

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5 de 52
  • Não é só coisa da sua cabeça: a ciência explica injustiça, egoísmo e o amor pelas ideias dos outros
    Pode não parecer, mas o seu cérebro possui um mecanismo para ajudar você a detectar gente egoísta e evitar situações injustas. No episódio desta semana de Deu Tilt, o podcast do UOL para os humanos por trás das máquinas, Helton Simões Gomes e Diogo Cortiz recebem Paulo Boggio, professor do Mackenzie e coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Neurociência Social e Afetiva. Um dos neurocientistas brasileiros mais respeitados do mundo, Boggio explica que o cérebro leva menos de 100 milissegundos para identificar uma roubada e salvar você dela --é menos do que o tempo necessário para pensar em imagens. No papo, ele explica por que esse superpoder foi crucial para a humanidade chegar até aqui. "A sobrevivência da gente depende muito de cooperação", diz ele. E também conta como as engrenagens dessa magia entram em jogo ao fazer uma simples pergunta: qual fatia de uma bolada você toparia receber para deixar outra pessoa ficar com o resto? A afinidade une as pessoas. Mas o repúdio por algo também. Historicamente, os seres humanos formam grupos mais por defenderem algo de que gostam muito, algo que neurocientistas chamam de "in love group". Mas, recentemente, isso tem mudado: as pessoas têm se alinhado a outras com mais frequência por detestarem características ou as ideias de outros indivíduos. Você já percebe isso na política, mas não só nela. Boggio explica por que isso está acontecendo e o que a internet tem a ver com isso. Não é pouca coisa. Você já deve ter ouvido que a solução para conflitos é "se colocar no lugar do outro". Munido de pesquisas em neurociência, Boggio explica que esse não é o melhor caminho. E ainda pode piorar as coisas. No fim das contas, esse exercício pode até levar a um sentimento cunhado por filósofos alemães como "Schadenfreude", algo como, "prazer na dor alheia". Ainda assim, há saída. Boggio explica como.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    49:09
  • Instagram: poder para pais e mães; Amigos de IA não vão ao bar; Indústria de recuperação de contas nas redes
    A partir de 2025, o Instagram vai ser transformado no Brasil. A rede social vai restringir o que crianças e adolescentes podem fazer. E pais, mães e responsáveis também serão afetados, afinal eles decidirão quais interações estão liberadas ou proibidas. Neste novo episódio de Deu Tilt, o podcast do UOL para os humanos por trás das máquinas, Helton Simões Gomes e Diogo Cortiz explicam como funcionarão as novidades, como toque de recolher, perfil fechado, DM lacrada para desconhecidos. É bom saber como será, afinal todo mundo entre 16 e 13 anos será atingido. A dupla também conta por que o Instagram está fazendo isso, como vai detectar menores de idade e como pais e mães ficam nessa história. A mudança não poderia ser mais oportuna: crianças passam a usar redes sociais cada vez mais, e o Instagram é a que os adolescentes usam com mais frequência. Até essa área para lá de humana foi invadida pela inteligência artificial: a amizade. Helton e Diogo contam que já tem gente --e não é pouca-- criando amigos com IA e destinando a eles sentimentos, como confiança, carinho e afeição. É a intimidade artificial, que, para algumas pessoas, é bem real. "As companhias de IA são a personificação digitalizada dos amigos imaginários. E tem gente que ganha dinheiro com isso. É genial", brinca Helton. "Agora, você consegue criar o seu amigo imaginário que conversa de fato com você e tem uma personalidade específica", comenta Diogo. E dá para falar com personalidades históricas ou puramente fictícias, como Albert Einstein, Sigmund Freud e Daenerys Targaryen. Só não dá para levá-los ao bar --até dá, mas fica para outro episódio. Por trás dessa onda está a Character.AI, criada por um brasileiro.  O Brasil não é só um dos países com mais usuários de redes sociais. Também concentra um número gigantesco de influenciadores digitais. Para todos eles, os perfis nessas plataformas é tão importante quanto a própria casa, uma nova forma de se expressar. E o que você faz quando seu lar digital é suspenso pela dona da plataforma ou roubado por cibercriminosos? Diogo e Helton contam que um novo modelo de negócio surgiu para surfar o desespero de aficionados por redes sociais ou profissionais desses espaços. É a indústria da reativação de contas. Deu Tilt falou com um representante do novo negócio, o advogado Tonyson Santos, que conta como e por que entrou nesse mundo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    47:49
  • Google x SearchGPT; Viagem no sonho é real? A era dos agentes de IA
    Até agora o Google reinou quase que sozinho nas buscas online. Se depender da OpenAI, no entanto, essa liderança tranquila está prestes a acabar. A dona do ChatGPT lançou seu motor de pesquisa com inteligência artificial para entregar algo que as pessoas já estavam querendo: vasculhar a internet e receber os resultados processados pela IA generativa. “É uma mudança de paradigma”, conta o pesquisador Diogo Cortiz. O Google já tinha se antecipado ao golpe e criado o AI Overview. No novo episódio desta semana de Deu Tilt, o podcast do UOL para os humanos por trás das máquinas, Helton Simões Gomes e Diogo Cortiz embarcam numa batalha diferente: Google x SearchGPT. Além de testar as capacidades das duas ferramentas, a dupla competiu para ver qual das duas tem um desempenho melhor. Quem vence? É o novo quadro “Pergunte à IA”. Helton, que atuava junto do AI Overview (Google), já adianta o resultado: “Amiga, não dá para te defender”, brinca o jornalista. Em disputa, está qual motor de busca traz o melhor resultado para pesquisas por Bolsonaro, Lula, o primeiro celular, cálculo do PIB, feitos da cantora Taylor Swift e a confecção da batata frita do McDonald’s. Essa é coisa de cinema. Ou, melhor, é algo só possível de ver nos sonhos. Na verdade, essa novidade são as duas coisas. Cientistas da REMSpace, uma empresa da Califórnia, nos Estados Unidos, desenvolveram uma tecnologia que dá a uma pessoa o poder de visitar os sonhos de outra. E mais: permite e essa viajante acessar informações presentes apenas na cabeça daquela que está dormindo. Como fizeram isso? Em Deu Tilt, Diogo Cortiz e Helton Simões Gomes explicam como isso é possível. Se você ainda não se acostumou com ferramentas de inteligência artificial, prepare-se para mais uma mudança. Vêm aí os agentes de IA. Em Deu Tilt, Helton Simões Gomes e Diogo Cortiz explicam que esses sistemas autônomos são criados para executar sozinhos ações complexas e que não acabam na internet. Hoje, chatbots de IA já são capazes de traçar roteiros turísticos. Os agentes irão além: comprarão passagens de avião e ônibus, reservarão hotéis e pousadas e até pagarão pelos tíquetes das atrações que você quiser visitar. Alguns deles, aliás, terão até o poder de mexer no computador por você. Isso envolve mexer no mouse. Já pensou?See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    49:56
  • Big Tech no STF; Wikipédia, a nova vítima da IA; Bilionários contra o stalker de jatinhos
    O STF (Supremo Tribunal Federal) finalmente vai julgar se um dos artigos mais polêmicos do Marco Civil da Internet é constitucional ou não. Deixando o jurisdiquês de lado, o resultado desses processos na mais alta corte do Brasil podem levar ao processo de regulamentação das redes sociais no país, algo que vinha sendo costurado no Congresso, mas ficou pelo caminho por decisão do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Essa é a expectativa. No novo episódio de Deu Tilt, o podcast do UOL para os humanos por trás das máquinas, Helton Simões Gomes e Diogo Cortiz contam que as ações judiciais que podem mudar o rumo da internet no Brasil começaram com ofensas de alunos a uma professora e na finada rede social Orkut. A inteligência artificial virou o novo pesadelo de uma das plataformas mais visitadas da internet: a Wikipédia. Os textos gerados por robôs estão pipocando na enciclopédia online. Essa invasão tem preocupado os editores, as pessoas responsáveis por manter a qualidade do site. Deu Tilt conversou com um brasileiro que faz parte da força-tarefa. Longe de ser um detrator da tecnologia, ele é um estudante de Porto Alegre (RS) e explica por que a presença da IA é um perigo e como percebeu a chegada dos robôs. Elon Musk, Taylor Swift, Donald Trump e Mark Zuckerberg. Estes ricaços têm tantas divergências de opinião que dificilmente ocupariam a mesma sala. Mas eles possuem algo em comum: todos se irritaram com Jack Sweeney, um jovem de 21 anos por trás de perfis nas redes sociais criados para seguir jatinhos de bilionários. Deu Tilt conta por que essas contas geraram tanta polêmica que foram tiradas do ar.Patrocínio: OISee omnystudio.com/listener for privacy information.
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    39:33
  • Dinheiro, IA e domínio de mercado: funcionário nº1 do Google abre o jogo sobre a Big Tech
    As digitais de Berthier Ribeiro-Neto estão presentes na chegada do Google ao Brasil no começo dos anos 2000. Ele e outros professores da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) fundaram a Akwan, empresa comprada pela Big Tech. A aquisição fez dele o 1º funcionário do Google no Brasil. Em rara entrevista, Berthier conta tudo a Deu Tilt, o podcast do UOL para os humanos por trás das máquinas, apresentado por Helton Simões Gomes e Diogo Cortiz. A história passa por como a companhia pioneira travou a internet da universidade, como sua esposa ajudou na negociação e quase foi contratada pelos norte-americanos e como um empreendimento financiado com dinheiro de docentes encantou uma das maiores companhias de tecnologia do mundo. “A empresa foi financiada por poupança de professor. É um caminho que eu não recomendo. Não é saudável”, brinca. Além disso, ele conta algo que não costuma falar: quanto o Google pagou. Diretor de engenharia do centro de tecnologia do Google no Brasil por 19 anos, Berthier Ribeiro-Neto viu o mecanismo de busca se tornar uma ferramenta crucial para a internet. Ele conta como os engenheiros brasileiros solucionavam problemas globais da ferramenta. Berthier conta que uma dessas falhas não havia sido detectada nem pelos especialistas norte-americanos e afetava o mundo todo. E ainda: tinha a ver com a Britney Spears e o mp3. Depois disso, os brasileiros na companhia passaram a ser vistos com outros olhos. "A reputação dos engenheiros que o Brasil têm dentro de uma empresa como o Google mostra que a gente pode fazer tão bem quanto qualquer povo desde que a gente se organize", afirma. Inteligência artificial? Amazon? O mecanismo de busca está ficando ‘burro’, a ponto de muita gente reclamar? Muita gente elenca as ameaças a uma empresa gigante como o Google. Mas a percepção de um dos engenheiros que mais entendem da Big Tech é outra. Para Berthier, a geração de jovens que se viciou na experiência de vídeos curtos e rápidos do TikTok dificilmente vai se adaptar ao funcionamento do Google. Como resolver o problema? Não será virando uma versão do TikTok. “A máquina da busca do Google tem uma expectativa. Se virar um Tiktok, vai frustrar 1 bilhão de pessoas todos os dias”, profetiza Berthier.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    50:44

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